sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!

Saudações meus Amigos.

Esse ano foi muito bom para a gente e ao mesmo tempo não deixamos de ser açoitados por ele. Minha mente anda boa como sempre (ou seja louca e incansável), mas meu corpo mostra sinais que precisa de cuidados, e minha saúde não é mais a mesma e colhemos o que plantamos. Acredite, eu estou feliz mesmo com esses problemas. O ano em que perdemos Luis Saramago, o mundo ganha mais três autores (ou melhor escritores). E só temos que acreditar em nós e nos apoiarmos uns nos outros “Ec. 4:9-12 (9 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho./10 Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante./12 E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.)”.

Esse ano teve terremotos, enchentes e descobriu-se um planeta com probabilidade de 100% de possuir vida. Esse ano viu-se um grito de basta contra o trafico de drogas, um governador e sua cúpula retirada dos seus serviços (povinho sem vergonha), a primeira mulher presidente (“Presidenta”), em fim esse ano de 2010 foi muito tenso, forte e emocionante. E o mais importante disso tudo, é que conhecemos novos e bons amigos.

Acreditamos em nossos sonhos e demos um passo inicial para que o mesmo seja realizado, e é por isso que nesse fim de ano quero dizer para vocês meus amigos, muito obrigado por fazerem parte desse sonho, creio que sonhamos o sonho um do outro e por esse motivo estamos vendo as coisas encaminhando-se com clareza, sobriedade e crescendo de acordo com nosso planejamento e como eu disse, eu acredito uma vez, que nossos atos se espalhariam em torno dos que nos cercam, e vimos mais pessoas abraçarem um projeto que colocamos nossos dias, nossa dedicação e criatividade, e hoje podemos afirmar que o ano de 2010 foi bom e o ano de 2011, será melhor ainda, só basta que acreditemos e trabalhemos para isso!

Então amigos, venho dizer a vocês, que lhes desejo um maravilhoso 2011, e que tudo que venhamos fazer nos deixem realizados. Eu sou um entre bilhares, nós separados somos apenas um ou outro, mas juntos, nossas histórias se completam, e acreditem, nossas realizações são notadas, nossas criações são apreciadas, e assim iremos seguir esse ano, com fé, amor e esperança na nossa capacidade de criação. Apoiemos um nos outros. E é por isso que vou a todos dizer que eu sou um entre os melhores!

Obrigado por estarem no cordão de três dobras.

Cícero Torres

Escritores Associados.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Phelûn

 
    

    O início não é pronunciado por apenas palavras e sim uma dança constante entre os deuses, primeiro vem ao mundo Anár e Isil, patronos do Sol e da Lua. Uma esfera começou a se aglutinar em meio o especo vazio, uma esfera de possibilidades nasceu em frente aos senhores do universo.

    Anár por ser mais caprichosa decidiu dar de presente Alessia e Ignis, senhores da Terra e do Fogo. Isil era mais volátil e queria presentear o mundo com transformações, criou então Ventis e Rivas, senhores do Vento e da Água.

O mundo se manteve estéril por muito tempo, quando Anár engravidou de Isil. Para acomodar sua amada esposa, Isil cria um anel em volta do mundo de Phelûn para que ela desse a luz ao seu primeiro filho. Nasce do amor entre a Lua e o Sol, Kaeldar o patrono da magia em Phelûn . O anel passaria a partir de então a orbitar Phelûn como um presente ao filho do casal celestial.


No entanto, Kaeldar se sentia muito sozinho, como os seus pais sempre estavam muito ocupados na criação, ele desejava em segredo conhecer o amor de sua vida. Seus pais por medo de não ter finalizado a criação de Phelûn tinha receio que se o filho pisasse em solo, poderia atrapalhar o delicado equilíbrio daquela terra estéril.

Kaeldar lançou-se na rebeldia e abandonou o anel celestial e foi fisicamente até a terra, quando botou os seus pés no solo estéril, sua essência mágica se fundiu com a criação, criando pequenas folhas esverdeadas. Tais folhas começaram a se juntar e em uma dança floral se libertou Dália a patrona da natureza. Kaeldar encantou-se com a beleza jovial de sua nova descoberta e a levou como sua esposa para o anel celestial.

    Do amor entre a Magia e a Natureza nasceram dois filhos gêmeos, Antero e Acácia, ambos Senhores da Vida e da Morte. Foi presenteado pelos seus avós com duas espadas, uma concederia a morte e outra daria a vida. Dália por ser tida como a mais sabia de todos os deuses trocou os presentes, deu a espada da vida para Acácia que representaria a morte e a Antero, que representaria a vida, deu a espada da morte. Para que assim os gêmeos nunca brigassem e Vida e Morte andassem lado a lado para determinar o início e o fim da criação. 

    Dália então criou as raças junto com Kaeldar e Phelûn não seria mais estéril, agora um caldeirão de vida começaria a fervilhar...

    Leia então os manuscritos de diversos exploradores que transcreveram a história das Eras por várias Bodas Celestiais e acompanhe essa história de possibilidades.

"Como a natureza age de forma silênciosa, as maiores obras primas são feitas em um desafio constante de ultrapassar o dom da fala através do silêncio que tudo nos revela."

Livros das Eras para download

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Boas Festas!